O estilo é o princípio da decisão numa obra de arte, a assinatura da vontade do artista. E, como a vontade humana é capaz de um número indefinido de posições, existe um número indefinido de possíveis estilos para as obras de arte eu vou dizer sem explicar…
Pensei. Se eu consigo ser eu mesma, se eu sei quem sou / mesmo derretida de amor, ou seca sem água, sem sorriso, se sou eu a atravessar este deserto, concluo: eu = a meu estilo.
Devagar. Lentamente, ou inadvertidamente suspiro. Cheguei em casa, no meu estar perfeito. Comprei uma braçada de margaridas e começo a dançar. Gosto do embalo. Elizabeth M. B. Mattos – agosto de 2025 – Torres ensolarada, morna, e feliz.







