Meu querido:
Se penso já faço a história inteira. Posso? História vaga/embaralhada/incompleta, … a nossa. O exercício de escrever, a leitura a ser refeita. Como vou explicar. Frente a frente? Se em verdade somos dois, como eu afirmo, suponho que me perdi. Ou te perdi, ou nos perdemos. Não o vi, não vejo …, ( o que acontece aos apaixonados). Repito para explicar: ele se mostrou como ele é. Como eu sou …, não sei. Não basta saber o que faço. É preciso que saibas como sou. Já é tão tarde! E ainda te penso no ateliê iluminado por toda aquela luz artificial! E.M.B.Mattos