Do amor

Nem sempre conseguimos dizer. Não sabemos falar o que importa, mais difícil escrever, ou  pintar, ou fazer música com o sentimento do amor. É no silêncio, na sequencia lenta que apreendemos.  Então pequenos fragmentos tomados como banalidades se erguem poderosos. A beleza transborda na memória. Eu queria poder estar na ponta do fio, e saber que estás lá segurando a outra ponta. Elizabeth M.B. Mattos – janeiro de 2014

 

Deixe um comentário