Importa sublinhar, repetir que somos diferentes dentro de muitas igualdades, mas importa mais ainda, exercitar, compreender este conversar agradável e conveniente, tanto como o estar interessado. Entendimento no olhar… Entendimento generoso, não atropelador da imposição. Somos pessoas, gente, seres pensantes, talvez mutantes?! Pensantes. Surpreende o enquadramento negativo, crítico, imposto na convicção fechada, pessoal. A defesa necessária?Uma redoma contra esta ventania. Conviver? Aprendizado e tolerância.
Matiz do amarelo me surpreende porque iluminados, quentes, mas não menosprezo lilases, tampouco azuis… E se gosto das frutas, posso provar cereais, e entender o quibe! Por que não o faria? Tenho mesmo jardim racionado, pátio com frutíferas. No entanto, Albertina, apenas flores no jardim, e divide o quintal entre jasmins e gramado, e mais jasmins. Soube que Maria José cultiva a horta! Orgânicos. E assim a conversa acrescenta, e se abastece.
Escolhas? Vidas que se cruzam, e seguem carregando um pouco do outro… Legumes, hortênsias, amoras e livros. Disse para a filha: te amo porque estás a ler… Ela é só música ao piano! E José? Não sei. Drummond sabia. Penso agora nos amores excludentes.
“Para haver uma comunhão diária entre seres humanos, estes precisam ser capazes de falar uns com os outros de maneira conveniente e agradável. Isso não significa que todos vão falar ou pensar as mesmas coisas. Muito pelo contrário, Rousseau sugere que o homem e a mulher trazem oferendas diferentes para a festa, mas precisam ser capazes de se entender mutuamente e estar interessados nisso. A comunhão da compreensão e da fala é o elo mais durável entre homem e mulher.”
Allan Bloom, projeto romântico de Rousseau, na página cento e nove,
AMOR&AMIZADE

GOSTEI D ++++++++++++++++ MIL BEIJOS DA DOLORES MEXEU COMIGO!!!!!!!! Date: Mon, 12 May 2014 18:20:49 +0000 To: vogordinanet@msn.com
Valeu! Obrigada amiga!