
Conhecer quer dizer: referir ao conhecido, perceber que uma coisa desconhecida é a mesma que outra já conhecida. Um chão firme onde tudo repousa. Negativo. Nada está no devido lugar porque não existem lugares certos, nem pessoas certas. Nem acertos, mas competição. Estou exausta porque não há paz, nem repouso. Aquela alegria frouxa de acreditar. Estar em paixão em amor ou querer bem. Esquesitices da vida. Macarrão instantâneo, muita manteiga, o queijo pode estar ali, ou não estar… São as esquisitices da vida! Quero te escrever, voltar, e não consigo. Não por falta de desejo ou encantamento… Mentira. Acabou a expectativa. Exatamente isso, o lado fantasia / máscara / hipóteses e conversa, longa conversa, desmorona na mesmice. Arrumaste tudo nas prateleiras, tua risada, teu medo, tua resiliência. E não é nada disso, mas o mesmo palavreado, a mesma coisa. Vou esperar. Esperar e embaralhar as cartas. Elizabeth M.B. Mattos – agosto de 2023 – Torres

Honesta, ingenuamente, do desconhecido que me cerca, de onde venho, para onde vou. Eis que é mesmo o desconhecido, onde estás? Da tua noite nõ sei nem posso saber, Itália… Suponho que este desconhecido se zangue com o meu sentimento, ou acorde no meu acordar e respiramos juntos. A nostalgia tem um gosto de eterno.