doce / o gosto

Doçura do doce, acho que é assim… Não sei explicar, nem dividir, então, eu me derramo nas história perdida. Perdida? Todas elas vividas, vividas. Intensas. Encontradas na memória, no fiapo do tempo. Sim, foi mais vontade, foi loucura. Foi também acerto, acertei no intenso. Na loucura de ir. Como este vento! Arrancou o lugar do pacífico bom para transformar em revirado de restos. Os restos… A vida tem este contexto. O inverno rigoroso, o calor a maltratar, as tempestades previsíveis. Elizabeth M. B. Mattos – janeiro de 2024 – Torres entre o sombrio, o sol e a chuva.

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