amor é um tropeço: o amor é engasgo, um corte, é completo e tão intenso na finitude – acho , penso, imagino que nunca soube definir, mas se define na alegria ligeira e ativa que nos faz ferver: uma fogueira cheia de fagulhas e carvão e luz, luz…, quanto tudo é tão obscuro, escuro e impossível. Elizabeth M.B. Mattos – março de 2024 – Torres quando o verão se arruma para terminar… eu te amo
P.S. É a Ales Jon Fosse – livro extremamente perturbador