almas

Os livros / o corpo cheio de letras com boas e péssimas histórias… Alguns tentativas, outros fracassos, outros -, a rir, nem compreendem ou cabem no próprio sucesso. Os livros e suas almas… Será que a gente / nós pessoas, eu Beth, entendo de alma? Teria acreditado em converter / professar, ou viver e desejo se confundem? Alma e corpo – escrever e ler, tocar é mesmo sentir? E o gozo atravessa o corpo ou se faz escorregadio, ou existe antes ou depois… na minha incompreensão? Divagações. Elizabeth M.B. Mattos – março de 2024 – Torres no meio do dia, ainda na Lagoa do Violão

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