“Tenho podido viver de acordo com minhas convicções. Politicamente, acredito que não pode existir uma sociedade decente sem liberdade de crítica: a grande tarefa de nosso tempo é uma síntese de socialismo e liberdade. Filosoficamente, creio que a vida do homem se reduz, em última análise, a uma fé – cujos fundamentos estão além de qualquer prova – e que esta fé é uma questão estética, um sentimento de beleza e harmonia. Acho que todo homem Pigmaleão de si próprio. E em recriando a si próprio, bem ou mal ele recria a raça humana e o futuro.” I.F.Stone

Pigmalião, é uma peça teatral escrita em 1913 por George Bernard Shaw, que conta a história de uma mulher do povo transformada em mulher da alta sociedade. A peça conta a história de Eliza Doolittle, uma mendiga que vende flores pelas ruas escuras de Londres em busca de uns trocados.
Pigmaleão, na mitologia grega, foi um rei da ilha de Chipre, que, segundo Ovídio, poeta romano contemporâneo de Augusto, também era escultor e se apaixonou por uma estátua que esculpira ao tentar reproduzir a mulher ideal.