desordem nesta ordem

espelho, reflexo, contexto neste texto do mundo: mundo? desencontro e textos inacabados… bem, o mesmo do mesmo. inteligentes somos, reagimos neste agir espreguiçado de nada querer, apenas estar, usufruir… nem os pincéis servem, todos os lápis, os potes com chocolate, as datas festivas dos abraços. Nós, os mesmos lerdos de sempre…preguiçosos? minha ordem diária é minha desordem constante: arredei móveis, renovei o impossível com o mesmo, aqueles arranjos das camisetas em baixo das blusas e as blusas colorindo as saias… nem a moda se inventa mais tanto é tudo tão rápido, comemos o melhor feijão com arroz, os bifes com cebolas e ponto final. quem ensinou o quê? Elizabeth M.B. Mattos – março de 2024 – Torres em ritmo de encontro a ser rejuvenescimento…de certo o mar veio se espreguiçar aos meus pés.

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