conscientes, os velhos

Memórias empilhadas, entre afetivas e aborrecidas. Cheios de histórias aventurosas, e preconceituosas, também. Fortes e insistentes… Eles, nós, os velhos, iluminamos os caminhos com a juventude saliente da felicidade e feito tratores, derrubamos preconceitos e equívocos (para nós mínimos) – temos convicções e galhardia, afinal, fomos nós que vivemos os sessenta, setenta e oitenta anos… E estamos cheios de ideias. Ainda terei horta em Portugal, talvez um floreira em Lisboa… Afinal, meu avô era português, porque não posso ver os mares do lado de lá? Pressa! Tenho pressa para voltar a ser portuguesa de avental! Elizabeth M. B. Mattos – abril de 2024 – Torres, em tempo atravessando os mares em caravelas.

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