ciúme

A memória atropela o presente: uma esquisitice da vida: o hoje, o agora, o amor presente, ciúmes do amor passado do ontem. É uma dinâmica esquisita. A exclusividade, o sempre M E U, rastreou o mundo… O que pode ser repartido? Ou exclusivamente, meu. Propriedade privada, sem coletivo. O coletivo é uma invenção? Uma evolução? Ainda não temos certeza… Elizabeth M.B. Mattos – julho de 2024 – Torres

Deixe um comentário