A retina do amor está no varal das fotos. Estampado nos detalhes. No meio do jardim. Na praça. A reviravolta do dia, o sorriso, a lágrima escondida. O detalhe do amor no teu sorriso. As fotos espalhadas no console da lareira, na mesa de entrada… Na cabeceira da cama. Atrás de uma moldura, o beijo. O amor precisa ser homenageado. Aberto. Declarado ao público, explícito: enfim, confirmado. Elizabeth M. B. Mattos – julho de 2024 – Torres
