o olho que tudo vê transforma, o bloqueio se faz e a doença se desmancha pela terra. cai o avião e tudo o mais conversa com a morte /paralisa, depois tropeça. estas tristezas… o que sempre houve se minimiza porque a vontade de mudar /fazer e ter outra coisa que não eu mesma…uma filosofia ilusão e difusa. esquisito que perder as palavras… perder as palavras, sentir na garganta o esforço. os outros cavalgam dentro das nossas veias, não há repouso. Elizabeth M.B. Mattos – agosto de 2024 – Torres