banalidades idades banais

A vida ensina com fatos / com empurrões e beijos… Expectativas nos alegram… decepções estão acontecem dentro: golpes internos. Tentamos justificar e ou distanciar da coerência ou abraçar. Que exaustão!

Afeto e indiferença estão no picadeiro. Este circo conhecemos… Que canseira! Escrever e ler acontece fácil saber. Usar o S ou o C ou SC ou SS ou Ç ou ou ou… Difícil! Tudo mora nos detalhes, pois é. Pensar também se encolhe, estica ou se espreguiça, nos detalhes! Amigos e amados amores. Depois chegam os filhos e os netos e os bisnetos… A família se estica! Aquela coisa de saber de onde viemos, e, afinal, o fim, o destino… ARTE eterniza? AONDE está a eternidade? A dos sentimentos? A inquietude cresce. Estou a escrever um pouquinho. Lavar a louça, espanar, varrer, cozinhar. Abrir e fechar janelas, tão fácil! Esquisitices e banalidades, a essência. Elizabeth M. B. Mattos – agosto de 2024 – Torres dentro do frio e dentro da terça-feira sonolenta.

Deixe um comentário