fresta na chuva

cedo nos molhamos, ônix e eu – já sei deste frio que retorna e da chuva miúda que abraça o dia… e as coisas da alma se sacodem e com olhos pesados de sonhos escorrego neste hoje. Olhos pesados de sonhos que mais absorvem do que veem as coisas… pela fresta da chuva eu te espero… estás a demorar. eu te espero, meu querido. Elizabeth M. B. Mattos – agosto de 2024 – Porto Alegre

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