
O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar com o dedo. (p.7)
As coisas tem vida própria – apregoava o cigano com áspero sotaque – tudo é questão de despertar a sua alma. (p.8)
[…] a ciência eliminou as distâncias, […] – (p.9)
Aquele ser prodigioso que dizia possuir as chaves de Nostradamus era um homem lúgubre, envolto numa aura triste, com um olhar asiático que parecia o outro lado das coisas. […] tinha um peso humano, uma condição terrestre que o mantinha atrapalhado com os minúsculos problemas da vida. (p.11)
Gabriel Garcia Marquez – Cem Anos de Solidão
reler livros excepcionais pode ser uma escolha – reviver – o tempo e reencontrar a alma, importa. Elizabeth M.B. Mattos – setembro de 2024 – Torres