Tem alguma coisa dentro da felicidade que se mistura / surpreende. E atrapalha. Define, esclarece e já não é mais aquele vento nem tem perfume, de repente, a definição. Qualquer absoluto ou clareza já estratificado anotado não tem o teu abraço, teu vulto, tuas ideias voadoras de flertar e sair e gastar o sucesso na conquista. E lá vou eu me perguntar aonde estão escondidas, multiplicadas, tuas / nossas exibidas certezas. Partículas, pedacinhos espalhados, pendurados pelas pitangueiras, amoreiras, pereiras, e nas laranjeiras. O teu pomar com limoeiros. E agora as certezas na tua biblioteca, entre os filhos, netos e as gentilezas. Teus irmãos. Que revoada é viver! Elizabeth M. B. Mattos – novembro de 2024 – Torres