aquele sonho? sonho muitas vezes o mesmo. pequena história enrolada no desejo. faço a noite e arrumo o dia tomada de ternura. não estás aqui, mas vieste… vieste e vi teus olhos verdes serem azuis. amar foi natural. ser amada… desconfiada. sim. sempre um pouco desconfiada das palavras, das promessas, assim mesmo viajei no teu sonho, no meu. tanta felicidade! transborda para este magro hoje confuso, atordoado. alguém pergunta por ti…não sei aonde estás. estás. eu ainda te espero para o chá. Elizabeth M. B. Mattos – dezembro de 2024 – Torres
será que me esqueceste? segues sedutor, eu sei. saudade


quanto tempo!