Ao mesmo tempo / enquanto a manhã galopa eu já me recolho outra vez para descansar. Quem desespera no eco das vozes? Aqueles sons a reclamar, aos gritos, por borboletas e pipas. Mundo colorido e morno. A dor precisa acomodar / ceder e dar passagem… Gramado e canteiro querem o cuidado possível. E eu preciso te ver / sentir e te acolher. Recolher teus beijos. Elizabeth M. B. Mattos – janeiro de 2025 – Torres
