continuo a adiar tudo para amanhã e fico a minguar, incerta, no entanto, sigo a ver o futuro como se tudo estivesse por começar, começar. o tempo das risadas floresce… tambores! escuto os tambores!
o último prazo
chego no ponto exato, e não me lembro / invento: coisa de palavra, história repetida, não exatamente, mas o detalhe… a criança lembra, exige, mas agora, agora já posso alterar.
esqueço a longa viagem, o texto das mensagens… eu te esqueço.
ah! coisas de amar! agarro o amor, embalo. Elizabeth M. B. Mattos