estranheza do meu tempo

Eu, meu agora claudicante, nublado, não sei definir. Limpo mais vezes a casa, cozinho menos, olho pela janela: o mundo segue apressado, ou distraído. Talvez, talvez inquieto. Sentir importa. Esticar a mão, ou escutar o corpo. Não desanimar.

Fotografia de Ana Moog / única, maravilha, espetáculo. Um olhar arrematado: beleza! Pura poesia, não, romance, ou uma novela, ou apenas ela, a olhar / ver a beleza pelas lentes… Ela agarrou o mundo dela e fotografou para me emprestar!

É bastante! Elizabeth M. B. Mattos – abril de 2025 – Torres

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