reli tua carta / tua. senti, amei outra vez. tens razão… da saída do cinema, no tempo adolescente ao ardor da maturidade. ah! pude te encontrar. amor de amor sentimos… e tanto tempo separados!
não fui a Portugal, não vi as luzes das muralhas do castelo de São Jorge. mas sei que viajei…tenho-te saudade. amo-te.
“As luzes das muralhas do castelo de são Jorge estão avermelhadas, rubras ou encarnadas como se diz aqui. Agora tem este colorido novo eu também estou colorido de novo. Tenho agora a tua cor. Minhas roupas têm teu cheiro, teu tato, e literalmente teus cabelos. Encontro tua presença em tudo o que tenho (e trouxe comigo) e teus cabelos saltam até mesmo das meias que acabo de lavar na pia do quarto.”
ah! ah! que importa o tempo e bobagens que já fizemos, e todas as que deixamos de fazer… tudo empilhado a se acotovelar e agora prensado em novo amor. novo ou transferido amor, o mesmo. que coisa louca é amar! Elizabeth M. B. Mattos – maio de 2025 – Torres

Castelo de São Jorge / obrigada Marina (neste maio de 2025 – em Portugal) / viajando na viagem tua e do Adolfo. Obrigada