O tempo não fica de bobeira não, rola ladeira a baixo, fica exausto ladeira a cima. Às vezes descansa, descalço embaixo de um cinamomo. Então / assim a gente tira um cochilo… Porque viver não tem respiro, atenção e luta todos os minutos. Saúde a florir, nunca desfolhar. Sei lá. Atenção! E filhos atentos. Uma enormidade de vida a se esparramar, suar e ventar.
Preciso escrever. Antes, um projeto. Estou feito onda inesperada. Mar manso, mar limpo, mar sobrecarregado, forte, violento, ilustra ou proporciona aquela calma grande?! Tranquilo: um mar destes eu preciso. Elizabeth M. B. Mattos – junho de 2025 – Torres