
tem tanta coisa esquecida… e, paradoxalmente, surpreendentemente lembrada. portas entreabertas para um tempo/período esquecido, passageiro… projetei uma vida, foi uma vida aquele apartamento na Avenida Independência / eu conseguia dizer / fazer e estava trabalhando na Garagem de Arte! foi muito bom. Trabalhar define o quem somos. até hoje não perdoo a forma louca e repentina com que me despediram… depois desta experiência eu me adianto. porta aberta, eu saio. despedir-se antes… sempre antes. será precipitado? acho que vou fritar as bananas. e… Elizabeth M. B. Mattos – junho de 2025 – Torres
