ficção e vida real

sublinho como vida real: grande, profundo cansaço. persegue o tempo, a graça um fazer esvaziado… diz Júlio Ribeiro: “o amor é filho da necessidade tirânica, fatal, que tem todo o organismo de se reproduzir, de pagar a dívida do antepassado, segundo a fórmula bramânica.” e as ponderações…, o impulso da vida se esfarela na solidão. o amor é natureza. e acabo / termino sem entender a semente. aquele cansaço exaustão reduz… e não sei como mudar, pensar ou compartilhar. ficção ou vida real? Elizabeth M.B. Mattos – junho, num inverno sem defeitos: frio – 2025 – Torres

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