quando toda a loucura transbordou e a fanfarronice esperneia brota uma rosa, não, meu amigo, não é um roseiral… nada disso. é o abuso da safadeza fantasiada… esta coisa de vestir roupas listadas, com bolinhas, com cheiro parisiense… não, estou no meio da fazenda verde, e construímos um galinheiro festivo: ou seja, as galinhas estão gordas, faceiras e o lugar de ciscar e magnífico. como tem árvores / particularidade, as rolas chegaram.
eu te conto em detalhes, hoje tem sol, embora seja inverno a luz do dia está aquecida. o carro/caminhoneta nova com as portas todas abertas se prepara para segurar a viagem, fantasiado, ele também, enfrentaremos trilha, aventura e estaremos eufóricos na barraca. brindaremos, ao adormecer: lugar quente, o lugar de amar. Elizabeth M. B. Mattos – julho de 2025 – Torres