agarra o vento

agarra o vento, espalha o pincel, segura este agora, nosso beijo, o abraço, o beijo meu querido. amar é assim mesmo, entre a ventania que não nos deixa ouvir nem falar, e o silêncio quente de acarinhar. é assim mesmo, querido, a coisa boa de ser feliz. Elizabeth M. B. Mattos – agosto de 2025 – Torres

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