beijo leve, clandestino

um beijo leve, clandestino. as mãos se juntam, não apertadas, tocadas. todo e qualquer gesto emoldura felicidade. eu te amo. e foi para sempre, tua primeira viagem, teu primeiro Rio de Janeiro, tuas pequenas férias e nossa liberdade. não importa a história toda, volta o ingênuo e bom encontro: o amor. Elizabeth M. B. Mattos – outubro de 2025 – Torres

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