pacífica desordem

esta coisa apertada e atrapalhada… esta vontade forte de tudo ordenar… estantes limpas, os livros quietos, ou cantantes, presentes. o silencio das manhãs dentro das tuas palavras amorosas, urgentes, obrigada meu querido. e agora os discos espalhados por todos os lados, ocupando o imaginário, quando o tempo volta na música, nas velhas cirandas. velhas descobertas. presentes. Elizabeth M. B. Mattos – novembro de 2025 – Torres

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