A China comunista não permite canteiros de flores, nem arte, nem música. Durante a Olimpíada de Pequim, no entanto, viu-se beleza na cerimônia… Eficiência. Beleza.
Concentrado no trabalho o homem erra menos. A beleza rouba do esforço o penoso. Entrega-se fácil à conquista. No caso da China é como burlar, enganar a identidade, o Eu. Apenas o conjunto tem mérito. O excesso de trabalho, e a busca da perfeição física surpreende. Sem estorvo. A beleza não tem identidade. Depois que a beleza passa, o fardo permanece. Não se pode roubar a beleza sagrada… Elizabeth M.B. Mattos – fevereiro – 2013