O vento arrancou as mudas do pomar da Lagoa do Violão, galhos das velhas árvores, e lavou a cidade… O cinza é claro. A água espelhada. Os gritos se calaram, e a feira-livre montou as barracas, mais uma quarta-feira…
O vento arrancou as mudas do pomar da Lagoa do Violão, galhos das velhas árvores, e lavou a cidade… O cinza é claro. A água espelhada. Os gritos se calaram, e a feira-livre montou as barracas, mais uma quarta-feira…
O cotidiano é sempre um porto seguro…