“Não a amava, então? Justamente ele a amava e por isso em toda a parte a via, sob todas as formas. Pois ela é toda sorriso, toda luz,toda vida. E o desenho exato seria um limite. – Mas a gente quer este limite para sossegar o amor e para possuí-lo. Ainda que nunca mais a visse ele sabia que ela existia e que era o ninho. No furacão, o porto. O farol da noite. Stella Maris, Amor.”(p.35)
Romain Rolland – Pedro e Lucia – Tradução Carlos de Lacerda – Ed Globo, 1945.