O amor se repete no dizer, não no sentir. O amor se repete na palavra… Não na voz. Assim mesmo se repete… E fica-se a procurar, querer, e sem encontrar a medida certa de amar o amor, ao nosso jeito… E não encontro medida, nem para sempre, nem de repente, as voltas das voltas… O amor tem idade, talvez o ápice da loucura no toque e no olhar, depois na despedida e o reencontro. Estas voltas necessárias. Elizabeth M.B. Mattos – agosto – 2013 – Torres
Pois é!
“Amor é um fogo que arde sem se vê;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder; “[…]
Luís de Camões 1524, Lisboa (Portugal) /1580
O amor , definicoes perfeitas q atravessam os seculos. Adorei!!!!
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