13 de setembro 2013, sexta-feira de calor, muito calor! Se apertam as estações. A primavera se esconde… Penso. Se eu pudesse apenas conviver com acertos, encontros, risadas somando certezas, seria fácil. Estou curvada, pronta para abrir a última caixa. Pedras azuis. Apoio a cabeça no inalterável: nasci. Sou parte deste fluxo, deste mar. E a onda vai quebrar nas pedras, ou se desmanchar na areia, isto é eterno. Seguirei acertando, ou errando. Opções. Serei vista pela maneira como as faço, ou deixo de fazer… Queria mesmo é começar de novo, tornar a ser criança e reviver quem eu era com toda a sabedoria que só uma criança inocente pode ter. Queria ser o que fui antes de me ensinarem como é a vida. Encher as mãos com amoras azuis. Lambuzar os dedos, os braços. E com o vestido já pintado de azul correr em direção ao mar, banhar-me, e saciar esta fome incerta. Transformar escolhas em seguidos acertos. Elizabeth M.B. Mattos
Oi amiga, estou nos ventos gelados de Torres, os vidros gemem . Adorei teu novo escrito, sensivel ,revelador de nossas existencias.parabens! O apart aqui ta uma gracinha , te mando foto Bj Magda
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Amiga! Estive em Torres neste finde! Ainda estás? Fui e voltei. Adoro os ventos de Torres! Não tão gelados como em Porto Alegre, mas os de Torres fazem o mar ‘voar’. Agora temos que nos reencontrar em Torres! Se voltares para Porto Alegre telefona! Bom que gostaste! Tua opinião me IMPORTA muito. Obrigada. Bj
Que bonito!
Depois de tanto tempo sem escrever! Bom teres gostado! Toda palavra é estímulo! Obrigada! E quando comentas DENTRO do BLOG eu me sinto mais forte. Estou escrevendo uma novela de meia duzia de páginas. quero que leias. Bj
Bonito mesmo!!6
O número foi sem querer…