Camarões flambados, não, posta de congro. Champions, alcaparras, camarões ao molho, pirão. Siri na casca, limões… Cheque ou cartão? Nada. Filé com pimenta, com alho, ou batatas? Fritas ou cozidas, melhor douradas. Que fome! Será que chega logo! E quente? É longe o Santo Antônio! E o Barranco? Aqui bem perto só camarões. A Vivenda tem charme, mostra, explica, mas não aceita cartão na portaria, nem cheque praiano, então… Pois é. Carnes. Disco os números, converso, pergunto, interpelo. Nada. Nada funciona. Maquininha aqui em casa, não mesmo. Já sei. Supermercado: alface, brócolis, cenoura, tomates. Quem sabe palmito. Pão fresco. Um vinho. Limões. Água com bolinhas. Azeite. Que preguiça faminta! Não vou. Espero a fome passar. Pondero. Aperto a vontade. Sinto frio. Vou cozinhar. Inventar. Já sei. Farofa com banana, arroz com linguiça, tomate pelado, alho e rapidez. Bastante manteiga. A farinha de mandioca virando, revirando. Cheiroso! Aquele aroma de infância chegando. O almoço vem campeiro. Azeite e pimenta. Ovo estrelado. Sem tomate, sem alface, sem laranja, sem couve nem feijão. Queijo, goiabada. Um pedaço de pão. Azeite, pimenta…
E a cerveja. Elizabeth M. B. Mattos – setembro 2013 – Torres
Ando sumida… Gosto tanto do que andei perdendo por aqui! Beijo
Amiga! que bom! eu mesma andei sumida, um terrível resfriado! Mas já estou voltando… beijo