Nem sempre conseguimos dizer o que realmente pensamos…
Nem falar o que importa. Difícil escrever, expressar. Em se tratando de amor o tropeço é banal, igual, comum. O espelho reflete, esconde menos. Ou, é no silêncio, na sequencia lenta que apreendemos.
Do fundo da memória pequenos fragmentos tomados como banalidades se erguem poderosos, e descrevem o amor.
A beleza transborda nesta memória…
Eu queria poder estar na ponta do fio, e saber que estás lá segurando a outra ponta.
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