
“Daqui, dali, pelo
Vento em atropelo seguido,
Vou de porta em porta, como a folha morta
Batido… “Alphonsus de Guimarães



“Qualquer coisa me afoga, entre soluços e ais. É preciso exprimir, traduzir, explicar…Ninguém sente senão o que soube falar. Vive-se de palavras, nada mais. Mas é preciso que eu consiga essas palavras e que eu diga, e você saiba … Mas, o que? Se eu soubesse falar como um poeta, que sente, – diga! – diria eu mais do que quando tomo entre as mãos essa cabeça linda e cem, mil vezes, loucamente, digo e repito e torno a repetir: Você! Você! Você! Você!” Guilherme de Almeida