A história da humanidade, da tribo, dos predadores sensíveis que somos se resume no encontro festivo partilhado com vinho água e pão … afinal, o percurso da vontade, do limite, do desejo de dizer/gritar se esconde além do dizível. O silêncio escreve como o sentimento.
Enquanto te amo louca e desesperadamente, não te digo. Nunca saberás a medida, estamos, tu e eu, sentido… há que se desesperar na despedida para saber o quanto o amor é/foi amor. Elizabeth . B. Mattos – dezembro de 2017 – Torres
