“[…] reclamaria em silêncio ao pensar que este alívio acabaria criando mais oportunidade par nos encontrarmos, para inculcar nossas mentiras, para nos revelar ainda mais para nossos juízes. Ai estava outro paradoxo do amor; a mesma coisa que nos aproximara ainda mais – o bustrofédon – separaria-nos para sempre se conseguíssemos dominar as virtudes que representava, ao menos, aquelas partes de nós que se nutriam com as imagens construídas acerca do outro.” (p.149) Lawrence Durrell – Justine 