“- Por que só agora? – perguntou alguém que não sou eu. Por que mamãe sempre me…porque eu queria gritar como outrora, quando se ouviam gritos na superfície da água, mas não conseguia…por que agora…
Palavras ainda me deixam em apuros. Alguém que não gosta de conversa fiada me mantém prisioneiro de minha profissão” (p.7) Günter Grass Passo de Caranguejo
Procurei. Procurei o livro: remota ideia de ter estado com ele nas mãos, antes dO Linguado, antes de Nas peles da Cebola. Quase comprei. Ia ser outra vez/mais uma vez livros duplos. Estes ímpetos! Esqueço… Livros caminham, e caminham, e desaparecem em lugares incríveis! Eles se permitem viajar… Estou feliz! Reencontro e festa! Desejo e vontade satisfeitos. Estou com ele nas mãos: todas as memórias. Günter Grass, eu volto.
Confusão! Grande Sertão: Veredas, vai se misturando! Céus! Ninguém deve ler assim. A disciplina perco pelas esquinas, também no amor o ímpeto. Espera! Sossega! Já vou… Elizabeth M.B. Mattos – abril sempre volta eriçado! A caixa, outro livro/prazer/luxo com pernas e braços, lembranças de ‘agarrar’!