lembro das maçãs, do vinho, das castanhas, da toalha branca, das taças especiais que tiraste do armário.
lembro do sofá de veludo, dos livros espalhados, lembro do silêncio
lembro do frio que senti, lembro da insônia.
por que eu vivo se já foste num sopro!?
perdi a lágrima quando te perdi.
nada espero nem desejo
fechaste os olhos: fiquei com os meus arregalados… Elizabeth M.B. Mattos – maio de 2019 – Torres
Lembranças, lembrar…melhor coisa do mundo. Sinal de que vivemos de forma intensa.