A prepotência engole as pessoas por inteiro, devora pela vaidade e pela cegueira: reafirmo. Encontrei / reencontrei Iberê amigo, e agarro os vestígios daquela quarta-feira, 27 de maio de 1998. Do trabalho com o jornalista Flávio Tavares, no tempo fôlego de algumas certezas… Faz muito tempo! TEMPO volta / surpreende. Esta história deve ser escrita / contada. Diferente e novo, reinvento, volto a pensar no intercâmbio de afetos. Outro caminho, outra ternura, e um punhado de certezas incertas, como diria eu mesma. Elizabeth M.B. Mattos agosto de 2019 – Torres
Com meu filho Pedro M.B. Moog – na Viúva Lacerda – Humaitá – Rio de Janeiro Iberê Camargo em suas visitas matutinas: café sem cafeina e cigarros mentolados e conversas sobre cores e carretéis
Depois de amizade de trinta (30) anos, ter trabalhado com os manuscritos de Iberê não foi apenas um privilégio. Foi a nossa intimidade. Nesta falsa polêmica gerada e iniciada pela vaidosa cegueira do professor Massi: vale dizer que demos à obra o título de O Tormento de Deus, ou Memórias Inconclusas, e foi substituída por Gaveta de Guardados.