Atrás da cadeira, atrás do preconceito, da religião, atrás do aplauso: e vamos diminuindo, diminuindo, invisíveis. Importa o outro: companheiro, filhos, amigos de sempre, os novos, mas o essencial, o verde, o azul e o infinito é a liberdade possível. Não dominamos sempre, somos passagem… Aceitar com modéstia o que foi colocado nas mãos: facilidade, vida abastada, tristezas inesperadas, coragem ou covardia, carência. Avançar / recriar / reinventar é difícil, mas se deixar ficar parece mesmo desolador. Elizabeth M.B. Mattos – setembro de 2019 – Torres
