Dentro da tua memória, a minha memória se alarga preguiçosa e fica feliz. Desde que estendeste a mão para colorir aquele velho caderno, eu me distraio de tudo o mais, sou tu, sou sombra a te procurar, e a te querer. Segue carta. Elizabeth M.B. Mattos – março de 2020 – Torres