não aparece o erro, fica mascarado na acusação insistente, mesquinha, virulenta: não a política, mas a voz vingativa, ou magoada… a história tropeça incomodada
por que a raiva se apresenta antes, antes, antes das palavras se acomodarem, antes de ser já ela se exibe virulenta e contamina,
quanto tristeza e confusão!
quanta raiva no meio de um café, ou num discurso, no meio das flores o despetalar precipitado sem motivo… ninguém pergunta, a negação se espalha caprichosa, de chorar!!!!!!!!!!! Beth Mattos abril de 2020 / quanto vírus de prontidão!