Deu vontade de chorar. Estou com os braços pesados de abraços que não dei. Com um beijo preso. Olhar vago. Proibições estranhas e penosas de “nunca mais…, é o outro a levantar um muro, a dizer não. Então a vida fica sendo também a pressão, o outro pressionando/ apertando/ restringindo, sendo… Somos o que o outro exige e ou faz. Arremessamos a bola, bate na rede, volta. Faço o possível, e no impossível…, choro. Eu choro. Se todos pensassem como tu e como eu? Seria igual / ou o mesmo? Eu me sinto menina com lágrimas escorrendo por amor… Elizabeth M.B. Mattos – junho de 2021 – Torres
Abraços perdidos, quantos carinhos q não serão dados. Tens a razão desta existência……
Antônio!