” – Não; eu mesmo prepararei uma taça de chá para mim antes de partir…Posso comer no trem. Não é preciso que ninguém levante cedo.
Não gostava de incomodar os outros, por motivos que não eram altruístas: procurava evitar os aborrecimentos que isto causava a ele mesmo.” (p.112) James Hilton – E agora, adeus
A novela / o autor / claro, tudo no lugar certo onde um inglês como ele deve morar/estar ou ser lido / relido. Quem não conhece a maestria? “Amor, para ele, era o sentimento que tinha pela esposa, e que supunha terem os outros homens pelas suas. Era assim que o compreendia. Um sentimento reto e simples, perfeitamente razoável e isento de complicações. Mas o sentimento de Elizabeth pelo seu galã (este termo gentil era o único que lhe ocorria) devia ser algo inteiramente diverso, algo, por fortuna, absolutamente alheio à sua experiência pessoal e à de quase toda a gente.”
James Hilton foi um escritor inglês de romances e roteiros para o cinema. Sua obra de maior destaque é o romance de 1933 Lost Horizon, em que idealiza o mito de Shangri-La. Wikipédia
Nascimento: 9 de setembro de 1900, Leigh, Reino Unido
Falecimento: 20 de dezembro de 1954, Long Beach, Califórnia, EUA
Cônjuge: Alice Brown (de 1935 a 1937)
Formação: Universidade de Cambridge, The Leys School, Christ’s College