Seres subterrâneos não externam sentimentos, ficam escondidos, presos, escondidos, (será que se conhecem, ou sabem mesmo como são os sentimentos, os que possuem, qual o sentido da comunicação?). Imagino que o que sentem se mistura, e prolifera, imagino, e depois, se revelam / se apresentam como arte. Por /com um jeito/forma disfarçada, diferente, e recebem o mundo silenciosos…
Seres rotineiros, sem frestas, abertos, convivem na entrega de serem o que são, e, são do sol, do riso, da fala: confraternizam. Mas, estranham as sombras… Sentem outras/diferentes dificuldades no convívio. Precisam, constantemente, ajustar aos outros a eles, ou vice-versa. Recebem os sentimentos aos borbotões, e, seguidamente, se atrapalham ou se justificam ou pedem explicações. Sol no meio das folhas… desenhos novos.
E eu querendo pensar! Elizabeth M. B. Mattos 2023 – Torres
