surpresa sem cor

Já disse isso / já escrevi sobre isso… Às vezes, paternidade, maternidade se atravessam no amor de um homem por uma mulher, de uma mulher por um homem… E vira guerra, os tais sentimentos, patetas eles, distraídos se atropelam. Casamento tem estas armadilhas. E o fruto, os filhos, ficam ali, no meio, sem entenderem nada… Crescer tem muito desta solidão de estar no mundo sem saber bem o motivo: sem ter voz, apenas brotar, feito feijão ou ervilha, num campo ou num jardim… Se vingar dá bom! O negócio é vingar e dar frutos. E pegar o mundo… Elizabeth M.B. Mattos – maio de 2024 – Torres

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